terça-feira, 21 de abril de 2015

Arte, Cultura e Linguística - definições

Arte, Cultura e Linguística


Arte

A arte existe desde que há indícios do ser humano na Terra. Ao longo do tempo, a função da arte tem sido vista como um meio de espelhar nosso mundo (naturalismo), para decorar o dia-a-dia e para explicar e descrever a história e os diversos eus que existem dentro de um só ser ( Fernando Pessoa) e para ajudar a explorar o mundo e o próprio homem.
Alguns exemplos incluem:

* Arquitetura
* Artes cênicas
* Arte digital
* Arte-educação
* Artes plásticas
* Artes visuais e design
* Cinema
* Dança
* Desenho
* Escultura
* Graffiti
* Fotografia
* Literatura (Poesia e Prosa)
* Música
* Pintura
* Poesia
* Teatro

Uma obra artística só se torna conhecida quando algo a faz ficar diante de um dos sentidos do ser humano. Os avanços tecnológicos contribuem de uma forma colossal para criar acessibilidade entre a pessoa que deseja desfrutar da arte e a própria arte. A pessoa e a obra se unem então, por diversos meios, como os rádios (para a música), os museus (para pinturas, esculturas e manuscritos), e a televisão, que talvez seja, entre esses itens citados, o que mais capacidade tem para levar a obra artística a um número grande de interessados, por utilizar diversos sentidos (visão, audição) e por utilizar também satélite. A própria Internet é fonte de transmissão entre a obra e o interessado, com sites (que distribuem E-books e por softwares especializados em conectar o computador do usuário a uma rede com diversos outros computadores.
Uma das características da arte é a dificuldade que se tem em conferir-lhe utilidade. Muitas vezes esta dificuldade em encontrar utilidade para a arte mascara preconceitos contra a arte e os artistas.

O que deve ser lembrado é que a arte não possui utilidade, no sentido pragmatista e imediatista de servir para um fim além dele mesmo. Assim, um quadro não "serve" para outra coisa, como um desenho técnico, como uma planta de engenharia, por exemplo, serve para que se construa uma máquina. Mas isso não quer dizer que a arte não tenha uma função.
A arte possui a função transcendente, ou seja, manchas de tinta sobre uma tela ou palavras escritas sobre um papel simbolizam estados de consciência humana, abrangendo percepção, emoção e razão (segundo Charles S. Peirce, fundador da semiótica). Essa seria a principal função da arte.
A arte pode trazer indícios sobre a vida, a História e os costumes de um povo, inclusive dos povos e nações já extintos. Assim, conhecemos várias civilizações por meio de sua arte, como a egípcia, grega antiga e muitas outras.

A interpretação da obra depende do observador. Portanto, inversamente a própria subjetividade da arte demonstra a sua importância no sentido de facilitar a troca e discussão de ideias rivais, ou para prestar um contexto social em que diferentes grupos de pessoas possam reunir e misturar-se.[

A arte é, como manifestação da atividade humana, suscetível a ser analisada de forma psicológica, estudando os diversos processos mentais e culturais que ocorrem durante a criação da arte, tanto em sua criação como em sua recepção por parte do público. Por outro lado, como fenômeno da conduta humana, pode servir como base de análise da consciência humana, sendo a percepção estética um fator distintivo do ser humano como espécie, que o diferencia dos animais.

Cultura

Cultura é “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.

A principal característica da cultura é o chamado mecanismo adaptativo: a capacidade de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais rápida do que uma possível evolução biológica. O homem não precisou, por exemplo, desenvolver longa pelagem e grossas camadas de gordura sob a pele para viver em ambientes mais frios – ele simplesmente adaptou-se com o uso de roupas, do fogo e dehabitações. A evolução cultural é mais rápida do que a biológica. No entanto, ao rejeitar a evolução biológica, o homem torna-se dependente da cultura, pois esta age em substituição a elementos que constituiriam o ser humano; a falta de um destes elementos (por exemplo, a supressão de um aspecto da cultura) causaria o mesmo efeito de uma amputação ou defeito físico, talvez ainda pior.

Além disso a cultura é também um mecanismo cumulativo. As modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, de modo que a cultura transforma-se perdendo e incorporando aspectos mais adequados à sobrevivência, reduzindo o esforço das novas gerações.
Um exemplo de vantagem obtida através da cultura é o desenvolvimento do cultivo do solo, a agricultura. Com ela o homem pôde ter maior controle sobre o fornecimento de alimentos, minimizando os efeitos de escassez de caça ou coleta. Também pôde abandonar o nomadismo; daí a fixação em aldeamentos, cidades e estados.

A agricultura também permitiu o crescimento populacional de maneira acentuada, que gerou novo problema: produzir alimento para uma população maior. Desenvolvimentos técnicos – facilitados pelo maior número de mentes pensantes – permitem que essa dificuldade seja superada, mas por sua vez induzem a um novo aumento da população; o aumento populacional é assim causa e consequência do avanço cultural .
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.

A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.
O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.


Lingüística


Linguística[1] é o estudo científico da Linguagem. Um linguista é alguém que se dedica a esse estudo. A pesquisa linguística é feita por muitos especialistas que, geralmente, não concordam harmoniosamente sobre o seu conteúdo.
O jornalista norte-americanoRuss Rymer disse, ironicamente:[2]

A Linguística é a parte do conhecimento mais fortemente debatida no mundo acadêmico. Ela está encharcada com o sangue de poetas,teólogos, filósofos, filólogos, psicólogos,
biólogos e neurologistas além de, não importa o quão pouco, qualquer sangue possível de ser extraído de gramáticos.
Os linguistas dividem o estudo da linguagem em certo número de áreas que são estudadas mais ou menos independentemente. Estas são as divisões mais comuns:
- fonética, o estudo dos diferentes sons empregados em linguagem;
- fonologia, o estudo dos padrões dos sons básicos de uma língua;
- morfologia, o estudo da estrutura interna das palavras;
- sintaxe, o estudo de como a linguagem combina palavras para formar frases gramaticais.
- semântica, podendo ser, por exemplo, formal ou lexical, o estudo dos sentidos das frases e das palavras que a integram;
- lexicologia, o estudo do conjunto das palavras de um idioma, ramo de estudo que contribui para a lexicografia, área de atuação dedicada à elaboração de dicionários, enciclopédias e outras obras que descrevem o uso ou o sentido do léxico;
- terminologia, estudo que se dedicada ao conhecimento e análise dos léxicos especializados das ciências e das técnicas;
- estilística, o estudo do estilo na linguagem;
- pragmática, o estudo de como as oralizações são usadas (literalmente, figurativamente ou de quaisquer outras maneiras) nos atos comunicativos;
- filologia é o estudo dos textos e das linguagens antigas.
Nem todos os linguistas concordam que todas essas divisões tenham grande significado. A maior parte dos linguistas cognitivos, por exemplo, acha, provavelmente, que as categorias "semântica" e "pragmática" são arbitrárias e quase todos os linguistas concordariam que essas divisões se sobrepõem consideravelmente. Por exemplo, a divisão gramática usualmente cobre fonologia, morfologia e sintaxe.

Ainda existem campos como os da linguística teórica e da linguística histórica. A linguística teórica procura estudar questões tão diferentes sobre como as pessoas, usando suas particulares linguagens, conseguem realizar comunicação; quais propriedades todas as linguagens têm em comum, qual conhecimento uma pessoa deve possuir para ser capaz de usar uma linguagem e como a habilidade linguística é adquirida pelas crianças.

sábado, 11 de abril de 2015

Arte na pré-história

Arte na pré-história

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM MEUS ALUNOS DO 6º ANO DO FUNDAMENTAL E 1º ANO DO ENSINO MÉDIO.

MÃO EM NEGATIVO.



6º Ano
Técnica de textura com areia.
Cartolina
Areia
Cola
Lápis de cor preto e vermelho.
Passe bastante cola na cartolina e jogue areia de preferencia lavada, deixe secar e fazer os desenhos rupestre com os lápis vermelho e preto.



1º Ano do Ensino Médio
Contornar as mãos fazendo a silhueta;
Fazer desenhos abstrato, primeiro fora da silhueta e depois dentro.









Técnica da palha de aço e revista.
Contorne a mão na folha de revista e recorte a silhueta:
Coloque sobre uma folha de sulfit, com a palha de aço vai raspando em volta de toda a mão.

Planejamento anual Disciplina: Artes fundamental

* CONTEÚDOS DA I UNIDADE:
- História da arte;
- Arte e comunicação;
- Composição visual;
- Datas comemorativas do mês.
-Letra e bastão;
- O ponto;
- O volume;
- A linha;
- A forma;
-  A cor;
 - Datas comemorativas do mês.
* CONTEÚDOS DA II UNIDADE:
- Datas comemorativas do mês;
-Letras de forma e algarismo tipo bastão;
- Textura;
- Perspectiva, planos e profundidade;
- Luz e sombra;
- O desenho;
-Tipos de desenhos;
- Pintura e escultura;
- Conceito básico de música;
- Os elementos da música;
- O folclore popular.
* CONTEÚDOS DA III UNIDADE:
- Desenhos de memorização;
- O som;
- Os elementos do som;
- A voz;
- Como se dá a emissão da voz;
- Classificação da voz;
- Iniciando a teoria básica da música;
- Datas comemorativas do mês;
- Textos pictórico ou imaginação.
* CONTEÚDOS DA  IV  UNIDADE:
- Musicalização;
- A magia da arte;
- A arte e a educação.
- Teatro;
- Ator, uma voz e um corpo sob os refletores;
- Textos pictórico ou imaginário;
- História e cultura afro e indígena brasileira;
- Datas comemorativas do mês.

Introdução a arte


Desde os povos primitivos até hoje, a arte vem contribuindo para uma melhor espiritualidade do homem, que procura cada vez mais assumir-se e conhecer-se para atuar de uma forma mais consciente e livre no mundo.
O que vem a ser arte?
Sabemos que as definições representam verdadeiras tiranias do espírito. Nenhuma definição conseguiu e talvez jamais consiga, sintetizar este complexo fenômeno espiritual e material ao mesmo tempo.
Enquanto que a Arte manifesta o Belo, a Estética (palavra grega que significa “sensível”) explica este mesmo Belo. Elucidemos através de um exemplo: o vôo de um pássaro é uma arte; o mecanismo deste vôo representa a Estética.
O importante, ao analisarmos uma obra de arte, é descobrir os motivos que a determinam: o pensamento, a imaginação, o sentimento, as circunstâncias de época, de lugar, de ambiente em que nasceu.
A arte tem a capacidade de expressar e estimular uma experiência dentro de uma determinada organização ou disciplina. E essa experiência pode variar desde a piedade causada pela expressão de angústia e revolta estampadas nas faces de “Os Retirantes” de Portinari, até a revelação de detalhes de uma obra arquitetônica.
Ver uma obra significa justificá-la, associá-la a outras e colocá-la no patrimônio da arte. Qualquer que seja o seu campo de atividade, contudo, o artista é um ser criador. É fato incontestável que a sabedoria, ou o conhecimento intuitivo direto das coisas, não se adquirira através de ensinamentos, mandamentos, ou conceitos teóricos. Ela aflora espontaneamente, no momento devido, correspondendo a um determinado estado de evolução. Conhecer, na idade moderna, não é teorizar e repetir, mas criar.
Os elementos, individualmente, ou então parte deles, contidos numa obra de arte são freqüentemente chamados de forma. (...).O estudo de como os elementos visuais e táteis funcionam ou se estruturam na arte chama-se análise formal.
A Arte é, em certa medida, uma liberação da personalidade. Normalmente os nossos sentimentos estão sujeitos a toda espécie de inibições e repressões; contemplando uma obra de arte, sentimos imediatamente uma libertação, como também uma empatia, que significa “uma identificação com”, levando-nos a ter estímulos emotivos.
O homem, num determinado momento de sua criação realizou a primeira descoberta: começou a usar a mão. Esta representou o primeiro e incomparável instrumento de sua consciência. A importância desta descoberta tornou possível a formação do domínio humano. Acelerou o início do desenvolvimento psíquico. A segunda grande descoberta foi a expansão, isto é, a linguagem e todos os expedientes através dos quais um homem se comunica com outro homem. A mão e a expressão são os órgãos da inteligência humana. São os instrumentos que permitem ao pensamento exercitar-se e colocar-se em relação com a realidade, com o mundo exterior.
Na tentativa de reconstituir a arte da humanidade, os críticos recorrem a um conjunto de elementos, às fontes históricas, que correspondem a todo material que nos permite conhecer a vida artística do homem desde os seus primórdios.
De maneira geral, podemos distinguir as seguintes espécies de fontes:
a) Textos históricos, que constituem as fontes mais importantes para a reconstrução do nosso passado, sendo representados por inscrições, cartas, publicações literárias, diários, etc.
b) Tradição oral, que corresponde à transmissão oral de notícias ou acontecimentos através das gerações. Os contos populares, as lendas, os provérbios e as fábulas são alguns exemplos desse tipo de fonte;
c) Tradição pictórica, representada, conforme seu próprio nome indica, por desenhos, mapas, brasões, gravuras, quadros, etc.
d) Todo e qualquer material referente ao passado que contribui para o conhecimento artístico como: ruínas, instrumentos, esculturas, retratos, etc.
A Arte, como resultado de análise e avaliação pode adquirir novas dimensões e formas de expressão através da crítica. Esta, além de contribuir para que se aprecie melhor as obras, ajuda a sociedade a manter-se atenta aos valores estéticos tanto da arte do passado, quanto das manifestações mais recentes. Todas as formas de arte como, literatura, pintura ou música, admitem a atividade crítica.
Mas como nasceu a crítica de arte?
Durante a Idade Média e até o início do século XVIII, a crítica de arte limitou-se à biografia e à descrição pura e simples das obras sem qualquer preocupação científica. Na segunda metade do século XVIII surge um reflorescimento de teorias de discussões e reconsideração da arte como disciplina autônoma. Nasce, assim a Filosofia da Arte, intuída por Giambatista Vico na “Ciência Nova” e definida por Alexander Baungarten como “Estética”.
(...)
No Brasil, somente com o Romantismo é que se tem início, mesmo de forma rudimentar, o trabalho crítico. A imitação da crítica européia reinava aqui. Todavia, já procuravam os críticos, egressos da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, formar uma consciência dos valores nacionais. Isso somente se tornou possível nesse século com a Semana da Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922, quando tem início um novo período, mais voltado para a cultura brasileira. Nesse período destacam-se as figuras de Mário de Andrade e Oswald de Andrade.
FILHO, Duílio Battistoni – Pequena História da Arte

O que arte?

Palavra de origem latina, "ars" significa técnica ou habilidade. Segundo o dicionário Houaiss, arte é a "produção consciente de obras, formas ou objetos voltada para a concretização de um ideal de beleza e harmonia ou para a expressão da subjetividade humana".
Mas é difícil definir exatamente o que é arte. Não existe uma resposta acabada, já que são muitas as concepções. Mesmo assim, algumas produções humanas são facilmente identificadas como "obras de arte".
Para compreender uma obra de arte, é preciso considerar o contexto em que ela foi produzida. Ou seja, a arte é influenciada por um pensamento, uma ideologia, uma época ou lugar.
Conceito relativo
É interessante pensar que muitas obras admiradas haviam sido produzidas por comunidades que sequer consideravam aquela atividade como "artística". É o caso da arte egípcia, ou, mais próxima de nós, da arte indígena.
No Egito antigo, a atividade plástica estava a serviço da religião, cujas características eram politeísmo, crença na imortalidade da alma e Juízo Final.
Os egípcios acreditavam que após a morte a alma voltaria para habitar o corpo ou algo que lembrasse o morto. Por isso, desenhavam figuras nas paredes - das pirâmides para os faraós, dentro de casa, para os mais pobres. É o que se chama "arte tumular".
Para alguns, a arte concretiza-se na música que gostam de ouvir, tocar ou cantar; na dança que os fazem felizes; na personagem com a qual se identificam em uma peça de teatro; na pintura, na produção plástica que elaboram; na imagem na qual seus olhos passeiam e os levam a dialogar com o que estão vendo; na fruição, na apreciação das manifestações artísticas de que gostam. Para outros, talvez signifique algo que não consigam expressar e talvez até não signifique nada.
Poderíamos definir a palavra arte como “manifestação da atividade humana por meio da qual se expressa uma visão pessoal e desinteressada que interpreta o real ou o imaginário com recursos plásticos, linguísticos ou sonoros”. O mundo da Arte é concreto e vivo podendo ser observado, compreendido e apreciado.
Através da experiência artística o ser humano desenvolve sua imaginação e criação aprendendo a conviver com seus semelhantes, respeitando as diferenças e sabendo modificar a sua realidade.
A arte dá e encontra forma e significado como instrumento de vida na busca do entendimento de quem somos, onde estamos e o que fazemos no mundo.
O ser humano sempre procurou representar, por meio de imagens, a realidade em que vive( pessoas, animais, objetos e elementos da natureza), e os seres que imagina – divindades, por exemplo. As Artes Visuais, desenho, pintura, grafite, escultura, etc. – a literatura, a música, a dança e o teatro são formas de expressão que constituem a arte.
A arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas a exemplo da: arte plástica, música,escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura , etc.
Atividade:
1. Na sua concepção o que é arte e para que ela serve? Fale sobre o tema.
2. Você vive rodeado de imagens. Olhando uma imagem você já ficou na dúvida se ela era ou não uma obra de Arte? Justifique sua resposta.
3. Qual era essa Imagem? Descreva-a.
4. Você considera um cartaz de peça de teatro como sendo arte? E uma pintura em tela? Qual a diferença em sua opinião?
5. "A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível” Explique como você entende essa frase do artista Leonardo da Vinci.
6. Quem faz a arte e por quê?
7. Em sua opinião, por que o mundo necessita da arte?
8. Em sua casa, procure em revistas, recorte e faça uma colagem de imagens que você considera como sendo Arte